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| Cleidenilson teria tentado assaltar bar. Ele foi amarrado a poste e linchado no Jd. São Cristóvão, em São Luís. — Foto: Biné Morais / O Estado |
A Justiça absolveu nesta terça-feira (1º), três dos nove acusados de participar do linchamento de Cleidenilson Pereira da Silva, de 29 anos, em julho de 2015, no bairro Jardim São Cristóvão, em São Luís. O jovem foi agredido até a morte e amarrado em um poste por suspeita de ter assaltado um bar na região.
O caso foi julgado pelo 2º Tribunal do Júri da capital. Os réus Alex Ferreira Silva Sousa, Raimundo Nonato Silva e Felipe Dias Diniz foram absolvidos após o júri entender que não haviam provas suficientes para a condenação.
Outros seis acusados vão a julgamento na quinta-feira (3). São eles:
- Waldecir Almeida Figueiredo
- Ivan Santos Figueiredo
- Elio Ribeiro Soares
- Marcos Teixeira Barros
- Ismael de Jesus Pereira de Barros
- Cicero Carneiro de Meireles Filho
O crime teve repercussão nacional e internacional pela crueldade da agressão sofrida pela vítima. Após ter sido agredido, Cleidenilson foi despido e amarrado a um poste até a morte. A foto emblemática que registrou o crime gerou revolta.
Cleidenilson Pereira da Silva não tinha passagens pela polícia e nunca havia respondido a nenhum processo na Justiça, segundo o Ministério Público do Maranhão (MP-MA).
Entenda o crime
De acordo com o Ministério Público, Cleidenilson e o adolescente estavam de bicicleta quando resolveram assaltar, a mão armada, o restaurante de Waldecir Almeida, um dos réus pelo crime.
Durante o assalto, Cleidenilson foi interceptado por Raimundo Nonato que empurrou uma mesa contra ele. Logo depois, Élio Ribeiro e Waldecir atacaram Cleidenilson e o impediram de efetuar disparos. Todos são réus.
O Cleidenilson ainda tentou disparar, mas a arma não funcionou. O adolescente tentou fugir, mas foi derrubado da bicicleta na qual estava. Em seguida, começaram as agressões.
Ele ainda foi agredido com vários socos e chutes por Ivan Santos, que também responde ao homicídio. Segundo o MP-MA, Élio Ribeiro também agrediu a vítima, mas chegou a ser contido por populares.
O inquérito alega que a vítima ainda chegou a recebeu uma garrafada na cabeça e teve o gargalo enfiado no rosto. A Polícia Civil afirmou que o adolescente precisou se fingir de morto para não ser mais violentado.
Entenda o crime
De acordo com o Ministério Público, Cleidenilson e o adolescente estavam de bicicleta quando resolveram assaltar, a mão armada, o restaurante de Waldecir Almeida, um dos réus pelo crime.
Durante o assalto, Cleidenilson foi interceptado por Raimundo Nonato que empurrou uma mesa contra ele. Logo depois, Élio Ribeiro e Waldecir atacaram Cleidenilson e o impediram de efetuar disparos. Todos são réus.
O Cleidenilson ainda tentou disparar, mas a arma não funcionou. O adolescente tentou fugir, mas foi derrubado da bicicleta na qual estava. Em seguida, começaram as agressões.
Ele ainda foi agredido com vários socos e chutes por Ivan Santos, que também responde ao homicídio. Segundo o MP-MA, Élio Ribeiro também agrediu a vítima, mas chegou a ser contido por populares.
O inquérito alega que a vítima ainda chegou a recebeu uma garrafada na cabeça e teve o gargalo enfiado no rosto. A Polícia Civil afirmou que o adolescente precisou se fingir de morto para não ser mais violentado.
Fonte:G1MA
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